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sábado, 6 de fevereiro de 2010

A Anorexia


A anorexia possui um índice de mortalidade entre 20 a 55%, o maior entre os transtornos psicológicos, geralmente matando por ataque cardíaco, devido à falta de potássio ou sódio (que ajudam a controlar o ritmo normal do coração). Pode ser causada por distúrbio da auto-estima.
Esperança é a palavra-chave, até porque, sublinha a presidente da Associação dos Familiares e Amigos dos Anorécticos e Bulímicos, «70 por cento destes doentes têm cura definitiva».
Anorexia é um mal que acontece quando os jovens tentam emagrecer através de dieta ou outras maneiras e a tentativa é frustrante ai param de comer ou reduzem ao máximo nos hábitos alimentares e surge essa doença avassaladora. Anorexia é a sensação diminuída de apetite. Na maioria dos casos, os estudos científicos focam seus estudos na anorexia nervosa. Nem sempre, contudo, a anorexia pode ser explicada por transtornos de ordem alimentar. A Anorexia também pode ter causas que não remetem, necessariamente a um distúrbio.



A anorexia nervosa é uma disfunção alimentar, caracterizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar (caracterizando em baixo peso corporal) e stress físico. A anorexia nervosa é uma doença complexa, envolvendo componentes psicológicos, fisiológicos e sociais. Uma pessoa com anorexia nervosa é chamada de anoréxica. Uma pessoa anoréxica pode ser também bulímica. A anorexia nervosa afecta primariamente adolescentes do sexo feminino e jovens mulheres do Hemisfério Ocidental, mas também afecta alguns rapazes. No caso dos jovens adolescentes de ambos os sexos, poderá estar ligada a problemas de auto-imagem, dismorfia, dificuldade em ser aceito pelo grupo, ou em lidar com a sexualidade genital emergente, especialmente se houver um quadro neurótico (particularmente do tipo obsessivo-compulsivo) ou história de abuso sexual ou de bullying. A taxa de mortalidade da anorexia nervosa é de aproximadamente 10%, uma das maiores entre qualquer transtorno psicológico.
Sintomas
Peso corporal em 15% ou menos do nível normal.
Em pessoas do sexo Feminino, ausência de ao menos três ou mais menstruações. A anorexia nervosa pode causar sérios danos ao sistema reprodutor feminino.
Diminuição ou ausência da líbido; nos rapazes poderá ocorrer disfunção erétil e dificuldade em atingir a maturação sexual completa, tanto a nível físico como emocional.
Crescimento retardado ou até paragem do mesmo, com a resultante má formação do esqueleto (pernas e braços curtos em relação ao tronco).
Descalcificação dos dentes; cárie dentária.
Depressão profunda.
Tendências suicidas.
Bulimia, que pode desenvolver-se posteriormente em pessoas obesas.
Obstipação grave.

Causas e grupos de risco
A anorexia nervosa afecta muito mais pessoas jovens (entre 15 a 25 anos), e do sexo feminino (95% dos casos ocorrem em mulheres). Tem sido enfatizada, em debates populares, a importância dos media para o desenvolvimento de desordens como anorexia e bulimia, por alegadamente promover ela uma identificação da beleza com padrões físicos de magreza acentuada. Qualquer papel a ser exercido pela cultura de massa na promoção dessas desordens, no entanto, está ainda para ser demonstrado. Na busca da etiologia de perturbações da saúde mental, inclusive da anorexia nervosa, normalmente são procuradas causas de ordem intrapsíquico, ambiental e genético.
Até agora, os seguintes fatos têm emergido na busca das causas desse transtorno:
Causas genéticas/ambientais:
Estudos sobre desenvolvimento de transtornos alimentares envolvendo irmãs gémeas têm sugerido um fundo genético para o desenvolvimento da anorexia.
Pais e mães de pacientes diagnosticadas com essa desordem possuem, relativamente a grupos de comparação da população não selecta, níveis mais elevados de perfeccionismo e preocupação com a forma física.
Características sociopsíquicas de anoréxicas:
Independentemente do subtipo de anorexia desenvolvida, restritiva ou purgativa, anoréxicas possuem, relativamente a pessoas saudáveis de sua idade e sexo, uma incidência maior de transtornos da ansiedade (especialmente o transtorno obsessivo-compulsivo) e do humor.
Níveis exageradamente elevados de perfeccionismo (busca por padrões de conquista e realizações notavelmente altos, necessidade de controle, intolerância a "falhas" ou "imperfeições") são comuns, e mesmo centrais, no desenvolvimento da anorexia. A presença dessa busca por padrões de perfeição transcende o desenvolvimento da doença, sendo anterior a ela e permanecendo em pacientes que já foram curadas da doença. Alguns estudos sugerem que, apesar de uma inteligência média na faixa regular, anoréxicas possuem níveis mais altos de performance escolar e envolvimento académico, o que sugere que o perfeccionismo nelas presente não se limita a temas relacionados apenas com comida e forma corporal.
Outros traços obsessivos-compulsivos, além do perfeccionismo, são notados na infância de anoréxicas, principalmente inflexibilidade, forte adesão a regras estabelecidas, observação dos padrões mantidos por autoridades, etc.
Incidência de abuso físico ou sexual é mais elevada em grupos de anoréxicos; em um estudo efectuado na América do Norte, a presença de um histórico de abuso sexual na infância apresentou uma forte associação com o desenvolvimento de transtornos alimentares em grupos de homens homossexuais.
Tratamento
Deve-se ter duas vertentes, a não-farmacológica e a farmacológica. Entretanto deve-se ter em mente a importância de uma relação médico-paciente satisfatória,uma vez que a negação pelo paciente é muitas vezes presente. Dependendo do estado geral da paciente pode-se pensar em internação para restabelecimento da saúde. Correcção de possíveis alterações metabólicas e um plano alimentar bem definido são fundamentais. Além disso, o tratamento também deve abordar o quadro psicológico, podendo ser principalmente a terapia cognitivo-comportamental e psicoterapia individual. Em relação a abordagem farmacológico tem-se utilizado principalmente os antidepressivos, mas que é uma área que carece de muitos resultados satisfatórios tendo em vista a multicausalidade da doença. Dessa forma, é importante uma abordagem multi-disciplinar, apoio da família e aderência do paciente. As recaídas podem acontecer, daí a importância de se ter um acompanhamento profissional por longa data.
A anorexia alcoólica é um distúrbio proveniente do alcoolismo, onde ocorre uma perda da vontade de alimentar-se devido o uso abusivo do álcool. Muitos jovens na faixa etária entre 20 e 40 anos trocam a alimentação pela bebida alcoólica com a finalidade de redução das medidas corporais e restrição às calorias. A classificação deste problema ainda possui divergências quanto a forma de considerar a a anorexia alcoólica como de fato um transtorno alimentar.
O álcool ingerido com o estômago vazio facilita sua absorção. Actuando sobre o Sistema Nervoso Central o álcool age primariamente como um agente euforizante (produz depressão nos mecanismos inibitórios de controle), todavia, dependendo da quantidade ingerida torna-se um depressor. Reduz a ansiedade, causa sedação, produz ataxia e torna a fala pastosa em toxicidade aguda.
As influências apontadas para este tipo de prática são, por exemplo, as cantoras Amy Winehouse, Kirsten Dunst, Lindsay Lohan e Britney Spears, que frequentemente associam álcool ou drogas com falta de alimentação.


Diminuição do apetite
Frequentemente são apresentadas queixas sobre os distúrbios do apetite na infância, representadas normalmente pelas mães como: "Meu filho não come" e/ou "só come porcarias". Essas queixas são cada vez mais comuns nos ambulatórios e consultórios de pediatras e nutricionistas, afectando a todos os níveis sócioeconómicos e culturais, merecendo desta forma, uma análise cuidadosa do caso, a fim de se propor uma conduta mais adequada. As razões desse comportamento são bastante complexas. Existem interacções de características familiares e contextos sociais, sendo comum em algumas faixas etárias, com causa preponderante a inapetência. Em função disto, vários autores optam por abordar o tema do ponto de vista do aparecimento de "sintomas" na criança, de acordo com as fases de desenvolvimento e posterior conduta para prevenção e tratamento da recusa alimentar.
Algumas vezes a Anorexia pode ser consequência da Bulimia nervosa. Assim a pessoa come menos e pratica o ato bulímico mais vezes do que deveria, fazendo com que a Anorexia ocorra mais rápido.

O que é um Sem-Abrigo?


Um sem-abrigo ou mendigo, é uma pessoa que não possui moradia fixa, sendo sua residência os locais públicos de uma cidade. Mendigo é o indivíduo que vive em extrema carência material, não podendo garantir a sua sobrevivência com meios próprios. Tal situação de indigência material força o indivíduo a viver na rua, de um local para outro, recebendo o adjectivo de vagabundo, ou seja, aquele que não tem mais nada que fazer senão estar sempre fora de casa, isto é que tem uma vida errante. É comum identificar a figura do sem-abrigo com a do mendigo ou do morador de rua de uma forma geral.
O estado de indigência ou mendicidade é o mais grave dentro das diversas gradações da pobreza material. Encarado como um problema social, está presente em praticamente todos os países como um indicador de desajuste (casos de alcoolismo, vícios, distúrbios psicológicos, etc.) ou reflexo das condições económicas.
Nos Estados Unidos os sem-abrigo representam uma parcela populacional significativa e preocupante em várias cidades. Um desses moradores, entretanto, usou a Internet para falar dessa vida marginal - e com tal ganhando a notoriedade: Kevin Barbieux mantém um blog onde expõe sua experiência de morador de rua.

domingo, 10 de janeiro de 2010

StEPhENiE mEyEr


Stephenie Meyer (nascida com o sobrenome Morgan, em 24 de Dezembro de 1973) é uma autora estadunidense, conhecida pelos Best-Sellers da série Twilight (Crepúsculo), que gira em torno da relação entre a jovem Bella Swan e um vampiro Edward Cullen. Os livros da série Crepúsculo já venderam mais de 85 milhões de cópias em todo o mundo, com traduções em 37 línguas diferentes. A adaptação cinematográfica de Crepúsculo foi lançado nos Estados Unidos em 21 de Novembro de 2008, no Brasil seu lançamento foi em 19 de Dezembro. Stephenie Meyer também é autora do romance de ficção científica, The Host ( A Hospedeira/ O Nómada)também um The New York Times Best-seller, já com edição em Português. Stephenie Sonnibe Meyer nasceu em Hartford, Connecticut, filha de Stephen Morgan e Candy. Ela cresceu em Phoenix, Arizona, com cinco irmãos: Seth, Emily, Jacob, Paul, e Heidi. Ela frequentou a escola Chaparral High School, em Scottsdale, Arizona, e cursou literatura inglesa na Universidade Brigham Young, em Provo, Utah, onde se formou em 1995. Ela conheceu seu marido Christian, mais conhecido por "Pancho", quando era pequena, casou-se com ele em 1994. Juntos, eles têm três filhos: Gabe, Seth e Eli. Após escrever Crepúsculo(Twilight), Stephenie ganhou 3 prémios: um do NY Times e dois da Associação das Bibliotecas Americanas. Crepúsculo (Twilight nos EUA), é o seu primeiro romance. Depois da sua publicação, Stephenie foi escolhida como um dos "novos autores mais promissores de 2005" pela Publishers Weekly. E ela também recebeu convites para vir ao Brasil dar palestras sobre livros de romances para escritores brasileiros novatos. Meyer diz que a ideia para Crepúsculo ocorreu para ela em um sonho em 2 de Junho de 2003. O sonho era sobre uma garota, e um vampiro que estava apaixonado por ela, mas ele sentia desejo pelo sangue dela , mas não queria que ninguém soubesse suas origens. Com base nesse sonho, Meyer escreveu a transcrição do que é agora o capítulo 13 do livro. Apesar de ter muito pouca experiência em escrita, em questão de três meses que ela havia transformado um sonho vivido em um romance concluído. Após a redacção e edição do romance, ela assinou um contrato de três livros com a Little, Brown and Company por US $ 750.000. O livro foi lançado em 2005.
Crepúsculo foi reconhecido rapidamente e ganhou várias honrarias, incluindo:
A The New York Times Editor's Choice (Um Livro Recomendado pelo The New York Times).
A Publishers Weekly Best Book of the Year (O Melhor Livro do Ano segundo da Publishers Weekly).
An Amazon.com "Best Book of the Decade...So Far" ("O Melhor Livro da Década... Até agora" segundo o Amazon.com).
O livro chegou a 5º lugar na Lista de Best-Sellers do The New York Times, e foi traduzido para mais de 20 línguas. Stephenie Meyer foi acusada em sites e fóruns na Internet de ser racista (já que as únicas personagens que não são brancas são os índios da tribo Quileute, que são todos lobisomens e, ao contrário dos vampiros ultrabrancos que são superiores aos humanos, os lobisomens são inferiores aos humanos), e também psicólogos disseram que a obra descreve um romance doentio como sendo o relacionamento perfeito. Stephen King, autor de livros de terror e 3º escritor mais rico da actualidade, disse que "nada do que Stephenie Meyer escreve presta, pois é tudo cópia dos trabalhos de diversos escritores. Após o sucesso de Crepúsculo (2006), Meyer expandiu a história em uma série com mais três livros: New Moon (Lua Nova/2007), Eclipse (Eclipse/tempo indefinido), e Breaking Dawn (Amanhecer/2008). Na sua primeira semana após a publicação, a primeira sequência, Lua Nova, estreou em 5º lugar no New York Times Best Seller List for Children's Books e, em sua segunda semana subiu para a 1ª posição, onde permaneceu durante as próximas onze semanas. No total, o segundo livro esteve mais de 50 semanas no New York Times. Após o lançamento do Eclipse, o terceiro livro da saga de "Twilight", este esteve 143 semanas no New York Times Best Seller list. A quarta parcela da série, Breaking Dawn, foi lançada com uma tiragem inicial de 3,7 milhões de cópias. Mais de 1,3 milhões de exemplares foram vendidos no primeiro dia, estabelecendo um recorde no primeiro dia de vendas para o desempenho Hachette Book Group E.U.A.. O romance também ganhou seu primeiro British Book Award, apesar da concorrência com o livro de J.K.Rowling “Os Contos de Beedle, O Bardo”. A série como um todo, vendeu mais de 72 milhões de cópias mundialmente em 37 países. Após a conclusão de Breaking Dawn (Amanhecer), Meyer indicou que seria o último romance de ser contada a partir da perspectiva Bella Swan. Midnight Sun ( Sol Da Meia-Noite) era para ser um novo companheiro para a série. Seria a rematação dos acontecimentos do romance Crepúsculo, mas a partir da perspectiva de Edward Cullen (em oposição a Bella Swan). Meyer teve a esperança de ter algum tempo, pouco depois do lançamento do Breaking Dawn, mas após uma linha de fuga de um esboço dos seus primeiros 12 capítulos, Meyer optou por adiar o projecto indefinidamente. Além disso, uma vez que Meyer decidiu não prosseguir com livros relacionados com o Crepúsculo, devido à fuga de informação, ela colocou os 12 capítulos de Midnight Sun no seu website. O Twilight Saga: The Official Guide, que dará mais informações sobre o mundo da série Crepúsculo, foi colocado para venda a 31 de Dezembro de 2010.

TrUe BlOoD da Saga Sangue Fresco


True Blood (Sangue Fresco/ Verdadeiro Sangue) é uma série de TV dramática estadunidense criada por Alan Ball, baseada na série de livros Southern Vampires da americana Charlaine Harris. O programa é exibido pela HBO nos Estados Unidos e foi ao ar pela primeira vez no dia 7 de Setembro de 2008. A segunda temporada da série estreou em 14 de Junho de 2009. True Blood fala sobre na existência de vampiros e humanos em "Bon Temps", uma pequena cidade fictícia localizada no Louisiana. A série é focada em Sookie Stackhouse (Anna Paquin), uma garçonete telepata que se apaixona pelo vampiro Bill Compton (Stephen Moyer). A série é vencedora de um Globo de Ouro e dois Satellite Awards. Está confirmada a Terceira Temporada da série prevista para Junho de 2010.

Actores/Actrizes: Personagens:
Anna Paquin Sookie Stackhouse
Stephen Moyer Bill Compton
Sam Trammell Sam Merlotte
Ryan Kwanten Jason Stackhouse
Alexander Skarsgård Eric Northman
Rutina Wesley Tara Thornton

sábado, 9 de janeiro de 2010

a HiStÓrIa Da HoMoSsExUaLiDaDe


Homossexualidade é um atributo ou uma qualidade de um ser humano ou de outra espécie, que sente atracção física, emocional e estética por outro ser do mesmo sexo. A homossexualidade é uma orientação sexual que se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afectivas e românticas com pessoas do mesmo sexo". "O termo também refere-se a um indivíduo com senso de identidade pessoal e social com base nessas atracções, manifestando comportamentos e aderindo a uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma orientação sexual." No entanto, a homossexualidade é uma das três principais categorias de orientação sexual, juntamente com a bissexualidade e a heterossexualidade, sendo também encontrada em muitas espécies animais. A prevalência da homossexualidade entre os humanos é difícil de determinar com precisão; na sociedade ocidental moderna, os principais estudos indicam uma prevalência de 2% a 13% de indivíduos homossexuais na população, enquanto outros estudos sugerem que aproximadamente 22% da população apresente algum grau de tendência homossexual. Ao longo da história da humanidade, os aspectos individuais da homossexualidade foram admirados ou condenados, de acordo com as normas sexuais usadas nas diversas culturas. Quando admirados, esses aspectos eram entendidos como uma maneira de melhorar a sociedade, quando condenados, eram considerados um pecado ou algum tipo de doença, sendo, em alguns casos, proibido por lei. Desde meados do século XX a homossexualidade tem sido gradualmente desclassificada como doença e descriminalizada em quase todos os países desenvolvidos e na maioria do mundo ocidental. Entretanto, o estatuto jurídico das relações homossexuais varia muito de país para país. Enquanto, em alguns países o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado, em outros, certos comportamentos homossexuais são crimes com penalidades severas, incluindo a pena de morte. Muitas pessoas homossexuais escondem-se ou omitem os seus sentimentos e actividades por medo de reprovação ou de violência por parte da sociedade. Os esforços para a aceitação da homossexualidade, como ela é actualmente, começou a ter uma tendência de aceleração no sentido de uma maior visibilidade, aceitação e criação de direitos civis para os gays, lésbicas e bissexuais. No entanto, o heterossexismo e a homofobia ainda persistem na sociedade, o que torna difícil para as pessoas, e principalmente para os jovens homossexuais, se sociabilizarem com os outros, podendo resultar, em alguns casos, no suicídio. Actualmente os adjectivos mais comuns em uso são "gay", para os homens homossexuais, e "lésbica", para as mulheres homossexuais, embora alguns prefiram outros termos ou nenhum. A palavra gay geralmente se refere à homossexualidade masculina, mas pode ser usada em sentido mais amplo para se referir a todas as pessoas LGBT. A homossexualidade descreve um comportamento, relacionamento, pessoas, orientação, etc. A forma adjectiva significa literalmente "mesmo sexo". Alguns especialistas recomendam evitar completamente o uso do termo homossexual devido a sua história clínica e porque a palavra se refere apenas a um tipo de comportamento sexual (em oposição aos sentimentos românticos) e, portanto, tem uma conotação negativa. Gays e lésbicas são as alternativas mais comuns. As primeiras letras são frequentemente combinadas para criar o acrônimo LGBT , em que B e T se referem a bissexuais e transssexuais. Outros termos incluem os homens que fazem sexo com homens ou HSH (usado na comunidade médica quando debatem, especificamente, a actividade sexual), homoeróticas (referindo-se às obras de arte), heteroflexível (referindo-se a uma pessoa que se identifica como heterossexual, mas, ocasionalmente, sente ou mostra interesse em actividade sexual com alguém do mesmo sexo) e metrossexual (referindo-se um homem não-gay com gostos do estereótipo gay em comida, moda e design).Tal como acontece em insultos étnicos e raciais, no entanto, o mau uso desses termos podem ainda ser altamente ofensivo e de utilização não aceitável depende do contexto e e da pessoa que está falando. Inversamente, gay, uma palavra originalmente abraçada por homens e mulheres homossexuais como uma expressão positiva, afirmativa (como na liberação gay e nos direitos gay), começou a ser usado de modo pejorativo entre os jovens. Embora gay seja usado como denominador comum entre homens e mulheres homossexuais e bissexuais, tal uso têm sido às vezes contestado em razão do desejo de individuação de outros grupos de variação sexual, que reivindicam identidade autónoma, independente, própria. Isso é característico, não apenas de grupos de tal interesse, mas de qualquer outro grupo humano. Essa tendência alterou-se e a homossexualidade deixou de ser considerada doença e a maioria dos países não têm mais preconceito as relações entre pessoas do mesmo sexo, havendo alguns que as tratam em absoluta igualdade com as relações entre pessoas de sexo oposto. Actualmente, estudos mostram que a orientação sexual não é uma escolha livre, pois nossa sociedade com frequência forma a todos para se relacionarem obrigatoriamente com pessoas do sexo oposto. Assim, essa obrigação aprendida na família, na escola, nos mídia, na religião e no contacto social em geral.
Há diversas críticas às tentativas de explicações científicas para a homossexualidade, principalmente porque a maioria delas começa a ser desenvolvida, quando se procuravam comprovações científicas para afirmar que determinadas características humanas tornariam um indivíduo superior a outro. E buscar interpretar a complexidade do comportamento humano com base no estudo do comportamento animal — dizem os críticos — não tem sentido.
No entanto, é comum que no caso das relações homossexuais as características habitualmente atribuídas a cada género prevaleçam: o homem homossexual tem, essencialmente, pela genética do seu sexo e pela educação num meio em que se encaixa no papel de homem segundo parâmetros heteronormativos, a mesma probabilidade de encaixar na visão comum da identidade masculina tradicional como o heterossexual, como o tem a mulher de encaixar na da feminina, tanto em termos não só de modo de estar, personalidade e interesses, como na sua forma de desenvolver relações. Estas relações têm, precisamente, uma dinâmica similar à das heterossexuais, em termos emocionais, sexuais e pessoais, excepto pelas diferenciações inerentes ao sexo dos indivíduos envolvidos. Ainda assim, há pelo menos uma distinção recorrente a notar, entre, mais uma vez, o heterossexual e o homossexual, de natureza funcional e expressa a nível doméstico, no contexto de uma relação homossexual. Tal como no caso de heterossexuais em ocorrências socialmente transitórias — pessoa solteira vivendo sozinha, serviço militar, estudante fora de casa etc. — as pessoas homossexuais vêem-se na necessidade de adaptar a atribuição de tarefas no dia-a-dia. Efectivamente, a falta de vivência na habitação com indivíduos do género oposto implica que várias tarefas socialmente vistas como exclusivas do outro terão agora de ser realizadas pela própria pessoa. No contexto de uma relação do mesmo sexo, essa experiência e transformação da atribuição de funções levam a um meio em que factores como a personalidade e conveniência possam sobrepor-se, até certo ponto, a convenções de género, outra vez, pela pura ausência do género oposto.
Consideram a associação da homossexualidade a uma qualquer incapacidade de relacionamento como sexo oposto, visto que de forma geral, o indivíduo homossexual tem potencialmente um comportamento e experiência sociais iguais às do heterossexual. Não há razões concretas e cientificamente válidas para acreditar que os homossexuais têm maior tendência para a promiscuidade que os heterossexuais. Uma imagem que resultaria possivelmente de bares gays serem o local mais frequentemente associado aos ditos e se interpretar que estes serão locais de procura de parceiros, e pela classificação anterior da homossexualidade como uma desordem de natureza exclusivamente sexual. Em parte dessa mesma interpretação da homossexualidade como desordem decorre a noção de que não são discernentes na sua procura de parceiros - subtil mas frequentemente observada na ocasião de pessoas heterossexuais que imediatamente reagem como temendo desmedidamente a possibilidade da atracção de um homossexual pelos próprios. Quanto á solidão, os homossexuais possuem as mesmas necessidades de amar e serem amados e de criar vínculos afectivos com outras pessoas sustentando relações monogâmicas duradouras assim como os heterossexuais. A ocorrência da atribuição de um papel masculino e feminino a cada um envolvido numa relação homossexual é, essencialmente, falsa, sendo os traços associados a cada um, tanto em termos gerais como na actividade sexual, partilhados. Há, no entanto, e contribuindo para este conceito generalizado, a ocorrência de indivíduos homossexuais que, na sua afirmação da sua sexualidade, ou pela sua própria personalidade, assumem comportamentos e, por exemplo, aparência exterior (principalmente, roupas) tipicamente atribuídos ao sexo oposto, mas esta ocorrência é relativamente reduzida e altamente específica, embora seja, obviamente, altamente visível. Ao contrário do que muitos pensam (incluindo próprios homossexuais) esse comportamento não está directamente relacionado com a forma como estas pessoas fazem sexo (por exemplo um homem homossexual com aparência "feminina" não é necessariamente o que faz de "passivo" tal como uma mulher com aparência "masculina" não é necessariamente a pessoa que "controla" a situação). Finalmente, a homossexualidade não é uma escolha mas uma atracção sexual e emocional por indivíduos do mesmo sexo que surge de forma espontânea e inesperada, assim como a heterossexualidade.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

As PussyCat Dolls





The Pussycat Dolls é um grupo estadunidense de pop e R&B, fundado pela coreógrafa Robin Antin. O grupo começou como uma trupe burlesca em 1995, em Los Angeles, Califórnia. Depois de atraírem atenção nacional, Robin Antin negociou um contrato com a Interscope Records, em 2003, e a trupe foi criada como um grupo musical em 2003, compreendendo a vocalista Nicole Scherzinger, Melody Thornton, Ashley Roberts, Jessica Sutta, Kimberly Wyatt e Carmit Bachar. O grupo também possui diversos Reality Shows, uma casa nocturna em Las Vegas, e outros empreendimentos supervisionados por Robin e seus parceiros.
Em 2004 elas gravaram o seu primeiro single Sway, depois lançaram seu segundo single Santa Baby, exclusivamente para o Natal, as Pussycat Dolls alcançaram o sucesso mundial em 2005, com o lançamento do seu álbum PCD, que estreou em quinto lugar no Billboard 200, e lançou grandes hits como "Don't Cha", "Buttons" e "Stickwitu", esse último recebeu indicações ao GRAMMY Awards. Após a saída de Carmit Bachar, em Março de 2008, o grupo continuou como um quinteto, lançando o seu segundo álbum de estúdio, Doll Domination, em 23 de Setembro de 2008, que incluia os grandes hits "When I Grow Up","I Hate This Part" "Jai Ho! (You Are My Destiny)"e "Hush Hush; Hush Hush". Ao longo de sua carreira, o grupo vem sendo criticado por ter uma imagem e rotinas de dança sexualmente explícitas e pela ênfase excessiva da vocalista Nicole Scherzinger, que canta a maioria dos vocais principais e backvocais do grupo. Apesar de inúmeros rumores sobre o fim do grupo, devido a seu período de férias, Robin Antin confirma que o grupo voltará em 2010, com seu terceiro álbum de estúdio, e uma nova turnê.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A HOMOSSEXUALIDADE

A Homossexualidade é uma orientação sexual que uma pessoa sente em si própria e que quer demonstra-lo! Ser homossexual é ter uma outra vida para além da vida que levamos nos nossos dias. Precisamente, assim estas pessoas apaixonam-se, relacionam-se com outras pessoas do mesmo sexo...
Normalmente, algumas pessoas que sentem que são homossexuais não o admitem na sociedade, pois têm medo de serem descriminadas! A Sociedade ainda não está bem “informada” sobre este assunto muito presente!
«As pessoas são como são e cada um e como cada qual»
Aquilo que somos e aquilo que sentimos não é porque nos apetece ser e não é para chamar a atenção, mas simplesmente queremos ser assim, “porque vem de dentro, no nosso coração”
Não tenham medo, nem nojo de pessoas que escolheram ser assim, é um modo de vida completamente normal tal e qual como as vidas de outras pessoas! Ser homossexual não é uma doença, mas sim uma maneira de ser. Espero que quando lerem isto que pensem bem naquilo que dizem quando encontrarem alguém assim...